Tenho andado aqui a falar de uma sociedade doente, mas como todos devem calcular, o que falo é de uma mentalidade em constante metamorfose, com muitos aspectos positivos, alguns mal interpretados outros mal conduzidos e o que hoje é impossível amanhã pode ser uma realidade, mas tem sido assim ao longo dos muitos milénios que este planeta tem atravessado, vão lá explicar ás primeiras bactérias aos primeiros seres que um dia existiria o Homem, vão lá explicar a quem inventou a roda que um dia existiria o carro ou qualquer outro meio de transporte motorizado, vão lá explicar a quem inventou o papel que um dia eu estaria aqui a escrever para vocês.
Pois é, inventem lá a maquina do tempo e vamos ver o vai e vem de viagens ao passado para apagar as más decisões, ao futuro para ver aquilo, as transformações causadas pelo que fazemos ou inventamos hoje, pois é, mas não existe tal maquina, por enquanto não passa de teoria ou de sonho para alguns. Mas enquanto não existe tal aparelho, há uma coisa que eu penso ser uma autêntica imbecilidade, a comparação, é usual compararmos mentalidades e recursos de hoje com o que havia no passado seja ele longínquo ou recente, mas apesar de achar injusta a comparação, com a informação que tenho vou regressar ao passado, decifrar o que vejo para vocês pensarem ou chegarem ás conclusões que quiserem:
Vou começar pelo PODER, sim a luta pelo poder, mas para poder comparar vou dar alguns recursos que temos hoje, então dou eu ao conquistador “Alexandre o Grande” o armamento e a tecnologia de hoje e pergunto, onde estaria ele agora? O que teria conquistado e se teria parado?
E o Napoleão, teria rumado a leste no seu cavalo Branco ou num veículo blindado? E os Russos onde estariam?
Vale a pena falar do Hitler?
Três homens distintos três épocas divididas entre si por séculos de distancia, a mesma gula pelo poder, que não mudou nada, basta ter uma televisão, ver um noticiário para ver quem queira ser mais de que os outros, quem se ache superior quem lute por mais uns hectares de terra, não mudou mesmo? Mudou sim somos muito mais perigosos.
Hoje acabo por aqui, não há tempo, mas amanhã seguirei o tema.
Rui Pedro Arruda
Pois é, inventem lá a maquina do tempo e vamos ver o vai e vem de viagens ao passado para apagar as más decisões, ao futuro para ver aquilo, as transformações causadas pelo que fazemos ou inventamos hoje, pois é, mas não existe tal maquina, por enquanto não passa de teoria ou de sonho para alguns. Mas enquanto não existe tal aparelho, há uma coisa que eu penso ser uma autêntica imbecilidade, a comparação, é usual compararmos mentalidades e recursos de hoje com o que havia no passado seja ele longínquo ou recente, mas apesar de achar injusta a comparação, com a informação que tenho vou regressar ao passado, decifrar o que vejo para vocês pensarem ou chegarem ás conclusões que quiserem:
Vou começar pelo PODER, sim a luta pelo poder, mas para poder comparar vou dar alguns recursos que temos hoje, então dou eu ao conquistador “Alexandre o Grande” o armamento e a tecnologia de hoje e pergunto, onde estaria ele agora? O que teria conquistado e se teria parado?
E o Napoleão, teria rumado a leste no seu cavalo Branco ou num veículo blindado? E os Russos onde estariam?
Vale a pena falar do Hitler?
Três homens distintos três épocas divididas entre si por séculos de distancia, a mesma gula pelo poder, que não mudou nada, basta ter uma televisão, ver um noticiário para ver quem queira ser mais de que os outros, quem se ache superior quem lute por mais uns hectares de terra, não mudou mesmo? Mudou sim somos muito mais perigosos.
Hoje acabo por aqui, não há tempo, mas amanhã seguirei o tema.
Rui Pedro Arruda
4 comentários:
Não creio que a luta pelo poder irá mudar algum dia, e os bárbaros, os mais perigosos, os assassinos, com a devida distância histórica, são recordados como "conquistadores"... mais um século (se tanto) e tb será assim com Hitler.
Estamos mais perigosos?... Acho que sim! E mais cobardes tb!
Muito interessante o teu espaço...vou estar muito atento...isto por aqui cheira a talento...
Abraço
Marta, tens razão cobardes sim, nunca sabemos de que cor se veste o inimigo, obrigado pela visita
Obrigado Profeta, vindo de si é mesmo um elogio e incentivo a continuar, um abraço
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